Em qualquer idade (criança, adulto ou idoso) você pode iniciar um, tratamento ortodôntico, porém, quanto mais cedo melhor. Atenção mamãe, leve seu filho a partir dos 4 anos de idade para a 1ª avaliação com o ortodontista. Muitos problemas que ocorreriam no futuro podem ser previstos e evitados.
Sim. Considerando-se as limitações de cada caso, o sonho de se ter um sorriso mais atraente, uma mastigação eficiente, próteses bem adaptadas, pode ser alcançado em qualquer idade. Antigamente os movimentos eram mais fortes e acelerados e até se perdiam dentes por isto. Hoje em dia, porém, o tratamento ortodôntico é baseado no uso de forças leves e constantes, respeitando-se assim a saúde dos dentes.
Geralmente um tratamento ortodôntico varia de 24 a 48 meses com a colaboração máxima possível do paciente que deve cuidar do seu aparelho e não faltar às consultas.
As pessoas e seus problemas são diferentes entre si e os tratamentos e o seu desenrolar também. Tratamentos mais complicados podem durar mais de 4 anos.
Os dois são excelentes. Durante um tratamento você poderá precisar de um ou outro ou ainda os dois ao mesmo tempo. O mais importante é a correta indicação.
Em geral os aparelhos móveis estão indicados para estimular o correto crescimento da face enquanto que o fixo para a correção dos dentes tortos.
Por exemplo, aquele paciente chamado dentuço, muitas vezes inicia-se com um aparelho móvel aos 10 anos que será substituído pelo fixo aos 14.
Sim. A evolução dos materiais atualmente proporciona uma grande variedade de aparelhos ortodônticos. Os metálicos são os mais utilizados e extremamente eficientes. Já os transparentes por uma questão estética são mais indicados para aqueles que por força do trabalho precisam de discrição total, porém, por serem importados elevam o custo inicial do tratamento.
Qualquer aparelho pode ficar colorido através de acessórios que utilizamos.
Num tratamento ortodôntico o ortodontista terá estudado profundamente seu caso e entre tantos aparelhos, escolherá um ou mais, que para você dará o melhor resultado. Nem sempre ele será o mais bonito e confortável, mas também não será por muito tempo. Pense que este sacrifício não durará o tratamento todo e lhe trará como benefício um belo sorriso para a sua vida. Colabore o Máximo possível que você terá o Máximo em resultados.
Há algum tempo atrás o dentista se preocupava apenas em colocar os dentes que faltavam na boca, através das pontes fixas ou móveis. Hoje, porém este profissional está atento não somente com a estética e conforto, mas sim com os problemas de ATM, tais como estalos ao abrir e fechar a boca e dores de cabeça constantes. Resumindo, quando os dentes estiverem tortos, deve-se utilizar primeiramente o aparelho ortodôntico para reorganizá-los na posição correta e depois fazer a prótese.
O Implante hoje em dia é um procedimento seguro, que gera o mínimo de desconforto para ser colocado, não provoca rejeição e devolve a condição de mastigar e sorrir ao paciente. Porem necessita de condições ideais para que seja um sucesso.
O correto posicionamento dos dentes que possibilitam uma mastigação normal é obrigatório para o sucesso do tratamento. Após a colocação das próteses sobre os implantes não devem haver traumas ou dificuldades para a mastigação. Portanto, quando indicado, primeiro utilizamos o aparelho ortodôntico para depois fazer os implantes e próteses.
Os dentes de leite em geral são menores que os permanentes. Sabiamente a natureza providenciou espaços entre eles, chamados diastemas. Quando você observa os dentes de leite perfeitamente alinhados, sem diastemas, geralmente os permanentes nascerão tortos. Outro fator importante é a respiração que quando feita pela boca e não pelo nariz, também provoca a falta de espaço deixando os dentes entramelados.
São muitos fatores, dentre eles destacamos a hereditariedade, por exemplo um pai com dentes grandes e uma mãe com boca pequena. Se o filho herdar os dentes do pai e a boca da mãe ele terá dentes bastante tortos.
Outro fator é a mistura de raças muito característico do Brasil : Branco, negro, índio, amarelo, europeu etc.
Os fatores ambientais como a alimentação deficiente e os traumas.
E finalmente os hábitos como a respiração pela boca, chupar o dedo e outros.
Procure uma avaliação com o ortodontista e evite muitos problemas com os dentes.
Este é um procedimento normal e aceitável até os três anos de idade, quando a criança deverá abandonar o hábito naturalmente. Entretanto quando o hábito não é eliminado e a criança persiste em chupar o dedo, ai sim, poderá haver a necessidade do uso de aparelhos para auxiliar a remoção do hábito ou ainda correção dos problemas que acontecerem.
A terapia para a remoção deste hábito consiste no uso de aparelhos, orientação familiar e psicológica. Deve ser levado muito a sério, pois temos vários pacientes que nos procuram já adultos que ainda chupam o dedo e não conseguem se livrar deste problema .
Enfim o tratamento ortodôntico lhe proporcionará melhores condições físicas, sociais e psicológicas.
Não. As cáries são provocadas pela dieta rica em açúcar e pela má higienização dos dentes. Você pode ter cáries com ou sem aparelho, porém o aparelho dificulta a higienização favorecendo o aparecimento de cáries. Portanto se durante seu tratamento você:
É possível evitar o aparecimento de cáries durante o tratamento ortodôntico.
Os "dentes de leite" começam a se formar a partir da 6ª semana e os dentes permanentes, a partir do 5º mês de vida intra-uterina. Dessa forma, condições desfavoráveis durante a gestação (ex.: uso de medicamentos, infecções, carências nutricionais etc.) podem trazer problemas nos dentes em fase de formação e mineralização.
O bebê pode sentir algum desconforto e alguns sintomas como, aumento de saliva devido à maturação das glândulas salivares e à dificuldade que o bebê tem de engolir a saliva produzida; diarréia; febre baixa passageira; irritabilidade; choro; corisa e irritação local provocada pela pressão dos dentes na gengiva
Os "fortificantes" estão numa alimentação balanceada, constituída por diferentes grupos de alimentos (carnes, frutas, legumes e verduras, cereais, leite e derivados). As avitaminoses podem comprometer o desenvolvimento normal dos dentes. Se houver necessidade de vitaminas, o ginecologista determinará a prescrição necessária para a bestante e o pediatra para o bebê.
A amamentação natural durante o primeiro ano de vida é fundamental para a prevenção de muitas das más oclusões. Além da importância afetiva e nutricional, o exercício muscular durante a sucção no seio favorece a respiração nasal e previne grande e parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas faciais.
O nível de saúde bucal da mãe tem relação com a saúde bucal da criança. Os pais, particularmente a mãe determinam muito o comportamento que os filhos adotarão. Hábitos saudáveis são fundamentais como, por exemplo, hábitos de limpeza bucal e de alimentação equilibrada. Uma boa alimentação significa também evitar a freqüência de produtos açucarados. O açúcar natural dos alimentos é suficiente para a saúde da gestante e o desenvolvimento do bebê.
A primeira visita ao odontopediatra deve acontecer por volta da erupção dos primeiros dentinhos de leite, ocasião em que os pais receberão orientações a respeito das causas e da transmissão da cárie, da alimentação, da limpeza dos dentes do bebê, do uso adequado do flúor e da mamadeira, da chupeta e também correção dos maus hábitos como chupar dedo.. A educação em saúde assegura a chance de a criança crescer sem problemas bucais.
Pesquisas mostram que o medo de dentista, que inibe os pacientes adultos a procurarem tratamento, geralmente é consequência de uma má experiência com o dentista quando criança.Os cuidados com crianças são muito distintos dos adultos, elas requerem mais tempo, ambiente, distração e psicologia.
Através de alguns cuidados básicos como: escovação supervisionada pelos pais 3 vezes ao dia (manhã, almoço e jantar), controle de dieta evitando consumo exagerado de balas, doces, chocolates e refrigerantes, principalmente entre as refeições (quando for oferecer esses alimentos procure dar como sobremesa, higienizando logo após), visitas ao odontopediatra a cada seis meses para tratamento preventivo com aplicação de flúor e uso de selantes. Nesta oportunidade os pais devem receber orientação quanto à prevenção, com o objetivo de colaborar para uma “ Geração cárie zero”.
ATM é a abreviatura de “Articulação Temporo Mandibular”. Essa articulação situa-se logo à frente do ouvido e é responsável pelos movimentos executados pela mandíbula.
O principal indicativo de uma alteração na ATM é o estalido (clique), normalmente acompanhado de dor que se manifesta na cabeça, face, pescoço, olhos e dentes. A ausência de dor não é sinal de normalidade.
Toda e qualquer doença necessita de mais de um fator para a sua ocorrência. O fator principal dos fatores que contribuem, modificam ou perpetuam a doença.
Através de placas de mordida, aparelhos ortodônticos, medicação e reabilitação protética, conforme o caso, nossa clínica oferece o que há de melhor em Disfunção da ATM.
Sim. As dores de cabeça provenientes das disfunções de ATMs, em geral, não s]ao propriamente de cabeça: são dores nos músculos que envolvem a cabeça. Posições posturais viciosas, relacionamento dental inadequado, apertamento e/ou ranger de dentes, associados ao “stress” , normalmente culminam em quadros crônicos de dores nos músculos da face, da cabeça e do pescoço.
Sim. A proximidade entre a ATM e o ouvido pode ocasionalmente confundir o paciente sobre o local de origem da dor. Na realidade, a dor de ouvido é diferente da dor de ATM. Como diagnóstico diferencial, as disfunções das ATMs não manisfestam febre, não eliminam secreção pelos ouvidos e não são acompanhadas por quadros infecciosos das vias aéreas superiores.
Sim. O “encaixe dental” (oclusão) é responsável pela posição do côndilo (cabeça da mandíbula) dentro da articulação. Ocluir dos dentes mais para a frente, para trás ou para os lados traz conseqüências para as ATMs. O ideal é que a oclusão tenha um relacionamento adequado, para manter côndilo e disco articular harmônicos e bem posicionados entre si, a fim de que a articulação seja saudável.
A disfunção temporomandibular é uma doença que, depois de instalada, é quase sempre progressiva. O que não se consegue determinar com exatidão é a sua velocidade de progressão e as suas conseqüências. Portanto, o ideal é o tratamento precoce, que certamente proporciona melhores soluções e resultados.
A manutenção da sua saúde é extremamente dependente da sua boa higiene bucal e também das visitas regulares ao seu periodontista. A higiene bem feita com a escova e fio dental adequados irão mantê-lo com uma quantidade mínima de placa o que irá minimizar a formação do tártaro.
Uma vez que o seu periodonto tenha sido avaliado, o seu periodontista irá determinar qual a opção de tratamento é a mais adequada para o seu caso, para restabelecer sua saúde.
Dependendo do grau de evolução da sua doença o seu tratamento pode variar desde algumas consultas para profilaxia e instrução de higiene bucal até casos mais complexos onde cirurgias podem ser necessárias para restabelecer a saúde periodontal.
Você só irá precisar de cirurgia periodontal quando o seu periodontista constatar que a terapia causal não cirúrgica não foi suficiente para regredir a doença.
Novas opções de tratamento e técnicas refinadas permitem que os procedimentos sejam o menos traumático possível. De maneira geral, pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico não passam por grandes desconfortos no pós-operatório. Melhorias nas medicações, controle de dor e em alguns casos, a sedação consciente estão disponíveis para que o seu tratamento seja o mais agradável possível.
É importante seguir a instrução do seu periodontista. Normalmente os pacientes podem voltar às suas atividades normais em dois dias. Cuidados especiais em relação à alimentação, esforços físicos e uso de medicações serão necessários para uma melhor recuperação.
Toda pessoa que é portador de doença periodontal sempre irá apresentar um risco de recorrência da doença mesmo após o tratamento. Após finalizar todas as etapas do seu tratamento o seu periodontista irá estipular um tempo ótimo para o seu retorno, de modo que os sinais precoces da doença possam ser identificados e esta tratada de maneira mais rápida e eficaz.
Qualquer procedimento realizado na odontologia precisa ser monitorado com uma freqüência adequada de tempo. A doença periodontal é uma doença crônica, como a diabetes, por exemplo. Sem o acompanhamento periódico do seu periodontista a doença pode começar a evoluir novamente e poderá ser necessário passar por todo o tratamento mais uma vez.
Não! As visitas para a terapia de suporte periodontal, são consultas voltadas exclusivamente para o controle da sua saúde gengival. Os procedimentos de manutenção periodontal são diferentes das limpezas semestrais realizadas no clínico geral.
A Cirurgia Ortognática é a sub-especialidade da Cirurgia Buco Maxilo Facial que reune um grupo de procedimentos cirúrgicos que tem como objetivo principal a corregir as deformidades dento-faciais, resultantes de algum tipo de falha no posicionamento satisfatório das arcadas dentárias e ossos da face em relação à base do crânio, interferindo na aparência estética dos pacientes e comprometendo muitas vezes o funcionamento correto dos maxilares.
A avaliação destas deformidades inicia-se com a observação cuidadosa da face. Em seguida de uma série de exames de imagem (fotografias, slydes, radiografias e tomografias) complementam o exame clínico trazendo dados pertinentes a estrutura óssea, além de documentar o caso para acompanhamentos posteriores.
Programas de computador analisam as radiografias e auxiliam a observação e medida entre pontos do crânio e da face indicando suas relações, são chamadas: cefalometrias computadorizadas.
Após determinar como será feito a cirurgia ortognática o Cirurgião dentista e o especialista em Ortognática irão re-posicionar a mandíbula (parte inferior), podendo ir mais para frente (avançar a mandíbula), ou mais para traz (recuar a mandíbula), ou até mesmo ter que re-posicionar o maxila (parte superior) avançando ou encurtando.
Após o reposicionamento o maxila ou a mandíbula serão fixados através de mini-placas de metal (Titânio) ou materiais bioabsorvíveis.
A cirurgia Ortognática pode ser feita a partir dos 15 anos de idade, no momento em que o crescimento dos ossos faciais já está no fim e já definidos. Dai para frente e as únicas mudanças será o posicionamento dos dentes na arcada.
Sim. Caso o ortopedista identifique alterações na face maxila ou mandibular por volta dos 5 aos 7 anos, poderá ser aplicado a ortopedia funcional, essa técnica ajudará a corrigir o crescimento facial.
Neste caso é bom que um Buco-maxilo ou Cirurgião de Ortognática acompanhe o caso. Na maioria dos caso as correções evitam cirurgias no futuro ou reduzem a proporção.
A Cirurgia Ortognática é realizada em ambiente hospitalar, e o período de internação é relativamente curto.
Normalmente, a recuperação dos pacientes é completamente estabelecida em torno de 4 a 8 semanas, dependendo do caso.
É a remoção do tecido mole que se encontra na parte mais interna do dente, que recebe o nome de polpa. Esta pode ser sadia ou infectada e ao ser removida é substituída por um material obturador.
Geralmente o endodontista aplica uma anestesia para que o paciente não sinta dores. Caso a polpa do dente esteja mortificada não será preciso anestesia. O único desconforto será apenas de ficar com a boca aberto por alguns minutos até que o dente seja completamente tratado.
A famosa dor de dente, o dente começa a doer sem estímulos, de forma latejante não muito bem localizada e que aumente com o calor. Nesse caso a polpa ainda está viva, porém inflamada, e o uso de analgésicos não resolve.
Quando a polpa do dente já está comprometida, a dor é bem localizada, e quando você mastiga você sente dor. Outro sintoma comum e que quando você abaixa a cabeça tem-se a sensação de que o dente esta pesado.
O tratamento endodôntico normalmente é realizado em uma única sessão, se não houver intercorrencia durante o procedimento. Neste tratamento é utilizado instrumentos rotatórios e localizador apical.
Não. O que pode acontecer nas primeiras 48 horas é ficar um pouco dolorido na região onde foi feito o tratamento e a aplicação do anestésico, que pode ser resolvida pela ingestão de analgésicos.
Sim, geralmente quando no primeiro tratamento não foi possível seguir os padrões exigidos: remoção de todos os microorganismos, preenchimento hermético do canal com o material obturador, etc. Essas incorreções podem provocar lesões na ponta da raiz, do tipo abscessos e lesões crônicas.
Não, pois todo o suporte deste dente permanece vivo: osso, membrana periodontal e cemento (camada que recobre as raízes). O inconveniente é que, como é a polpa que confere a sensibilidade ao dente, se o mesmo for atacado novamente por cárie, isso não será percebido devido a ausência de sensação dolorosa. Outro possível problema é que o dente torna-se mais frágil, e isso deve ser levado em conta no momento da execução da restauração definitiva, que, nesse caso, deve ter características diferentes.
Não. O que pode acontecer é a perda do brilho, e ficar um pouco mais amarelado. O dente só escurece quando ele sofre uma hemorragia ou mortificação pulpar antes do tratamento ou, então, por erro técnico.
Você começará a sentir dores constantes e desenvolver uma lesão na região apical (infecção na raiz e nos tecidos vizinhos), que poderá ter conseqüências mais sérias, como inchaço, febre e bacteremia (bactérias na corrente sanguínea). Neste caso a melhor solução será uma cirurgia de extração do dente.
Clareamento dental é um processo no qual manchas do esmalte e da dentina são clareadas.
As moléculas do GEL CLAREADOR (peróxido de hidrogênio ou peróxido de carbamida) se quebram e o oxigênio penetra no esmalte e na dentina, clareando as manchas.
Sim. Estudos clínicos mostram que o branqueamento com peróxido de hidrogênio ou carbamida com a supervisão de um dentista é seguro para os dentes e a gengiva. De acordo com ADA Continuing Education Recognition Program, “Clareamento Dental: É Seguro?”, item 101-7237-AB, página 3. “A maior preocupação que persiste entre os profissionais da área é a possibilidade de dano celular resultante da superexposição a tais produtos. O efeito citotóxico (do peróxido de hidrogênio) é derivado da conversão do peróxido de hidrogênio em derivados de hidrogênio altamente reativos. Deve-se notar que o peróxido de hidrogênio é normalmente liberado em condições fisiológicas, por exemplo, durante o impulso da transmissão neural em sinapses do córtex cerebral, durante a fagocitose e no extermínio de bactérias pelos leucócitos, e intra-oralmente por alguns micro-organismos. Portanto, pode-se afirmar que o organismo possui mecanismos efetivos de proteção contra os efeitos do peróxido de hidrogênio.
O tempo de clareamento varia de acordo com a coloração dos dentes do paciente. Na média, com o CLAREAMENTO A LASER, o resultado pode ser obtido em apenas uma ou duas sessões de 30 minutos. Com o CLAREAMENTO DOMÉSTICO o resultado aparece gradativamente usando-se o produto confortavemente em casa. Normalmente em torno de 15 a 20 dias o resultado desejado é alcançado.
Depende do paciente. Recomenda-se manutenções periódicas regulares. Sem essa manutenção os dentes irão gradativamente escurecendo pelo mesmo motivo que escureceram inicialmente.
Em geral, sim. É possível que a porção incisal (ponta dos dentes) branqueie mais rapidamente do que as áreas próximas da gengiva. Em alguns pacientes, o dente clareado ganha uma aparência opaca. Esse quadro é revertido para um dente de aparência mais natural depois de algumas semanas.
Para a maioria das pessoas, não há. No entanto, alguns sentem algum tipo de sensibilização temporária (sensibilidade à temperaturas altas ou baixas, discreta ou aguda). A sensibilização diminui gradativamente após o término do tratamento e nunca deixa qualquer efeito residual. Para evitar esse desconforto, o tempo de uso da moldeira pode ser abreviado ou menos freqüente, ou pode-se escovar os dentes com pasta para dentes sensíveis. Evite bebidas carbonatadas, alimentos e bebidas ácidos para evitar sensibilização.
O peróxido de hidrogênio é o componente ativo do processo, que se quebra em água e oxigênio. Os dentistas usam peróxido de hidrogênio há mais de 50 anos para clarear dentes, e não há conhecimento de nenhum efeito adverso a longo prazo
Em geral, manchas superficiais são removidas facilmente. As manchas mais profundas causadas por tetraciclina, fluorose e trauma pulpar podem ser beneficiadas com o condicionamento.
Há várias causas para a descoloração dental. A mais comum é o consumo de bebidas (café, chá, vinho tinto etc.) e alimentos (beterraba, balas etc.) altamente pigmentados. O consumo de antibióticos durante a infância, idade, cigarro e trauma também podem contribuir com a descoloração.
Pelos mesmos motivos que antecederam o clareamento, por exemplo, idade, cigarro, consumo de vinho tinto, chá e café, frutas vermelhas, chocolate etc.
Sim. Evitar certos alimentos e bebidas pode ajudar. Bebidas gasosas (refrigerantes), alimentos e bebidas ácidas (sucos de laranja, limão e grapefruit) abrem os túbulos dos dentes, causando sensibilidade. da faceta também ficará mais clara. Mas, o material em si não muda de cor.
Os implantes dentários são substitutos artificiais das raízes dos dentes naturais com a forma de parafusos ou cilindros feitas de um material metálico chamado titânio. Sua colocação pode ser feita sob pressão ou rosqueados dentro do osso nos ossos da mandíbula (maxilar inferior) ou da maxila(maxilar superior). São colocados com o objetivo de substituir as raízes dos dentes. A sua união ao osso ( ósteointegração) se dá através de algumas semanas (de 3 a 8 meses) e pode ser feito (dependendo do caso) de ativação imediata, isto é, o implante é colocado no osso do paciente e sua ativação se dá no mesmo dia da inserção do implante através de uma prótese provisória.
Ao longo da História da Odontologia e da Medicina, são muitos os materiais que se vem utilizando. Na atualidade são apenas dois os que se consideram válidos: o titânio puro e o titânio recoberto de hidroxiapatita.
Por se tratar de um metal biocompatível , ou seja, que pode ser utilizado em contato com os tecidos orgânicos sem causar reações adversas, permitindo a osseointegração.
É o processo por meio do qual o implante se integra ao osso, apresentando-se fixo, sem mobilidade ou sintomas durante as forças mastigatórias funcionais. Essa integração permite a alta taxa de sucesso na reabilitação dos pacientes.
Não existe limite de idade: a partir da puberdade, qualquer pessoa pode receber Implantes. Devemos evitar ao máximo colocar implantes nos pacientes em crescimento crânio-facial.
Mínimos. A cirurgia é feita normalmente com anestesia local e é muito mais simples que outros procedimentos cirúrgicos odontológicos, como a extração de um dente incluso, por exemplo. O pós-operatório é muito bom e a maioria dos pacientes não relata qualquer incômodo maior.
Anestesia local de uso normal para qualquer tipo de tratamento odontológico.
Não. De maneira alguma. O Implante é uma manobra rotineira que se enquadra dentro do dia-a-dia do consultório.
Isso pode variar de paciente para paciente e também do grau de dificuldade da cirurgia. Devemos levar em conta que a implantação de um só dente acarreta uma resposta diferente da implantação de vários ou todos os dentes. Uma média que poderíamos dar como aceitável é uma recuperação em torno de 2 a 3 semanas.
Inúmeras são as vantagens dos Implantes Dentários. Os Implantes permitem a confecção de elementos dentais que parecem ser mais naturais e dão maior segurança ao paciente. Os Implantes podem substituir próteses fixas, removíveis, ainda se tem a vantagem de manter a integridade dos dentes vizinhos. Os Implantes Dentários estimulam o osso alveolar (como a raíz dental) mantendo a integridade e função do mesmo.
Estomatologia, palavra derivada do grego "estoma" (que significa "boca"), portanto seu significado é estudo da boca.
O dentista, especialista em estomatologia, é um profissional que previne, diagnostica e trata as enfermidades relacionadas com a boca (e todo aparelho estomatognático). O aparelho estomatognático é contituído pelos lábios, dentes, mucosa oral, glândulas salivares, tonsilas palatinas e faríngeas e demais estruturas da orofaringe.
A estomatologia é uma especialidade da odontologia aprovada, regulamentada, registrada e reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia do Brasil em 1992.
O Cirurgião Dentista Estomatologista não cuida apenas da boca, cuida também das estruturas como a pele. O estomatologista está apto a diagnosticar lesões dentro e fora da cavidade bucal, podendo tratá-las ou encaminhá-las ao profissional responsável.
Dentre as lesões mais comuns estão as hiperplasias, as aftas, as lesões herpéticas e dentre as mais graves encontram-se o carcinoma ou câncer oral.
O câncer de boca é uma lesão grave que possui tratamento e cura, desde que seja diagnosticado precocemente.
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